21 fev 2019

Tecnologia a favor de pequenos e médios produtores de Sergipe

No primeiro dia de produção da equipe de reportagem do programa de TV Ourofino em Campo no Alto Sertão sergipano, a primeira parada foi no município de Carira para conhecer a produção de leite da fazenda Santo Antônio. Em 2018, a propriedade aderiu ao uso do sistema compost barn depois que o produtor de leite e médico-veterinário Paulo Giovanni Dantas Santos conheceu os benefícios. Hoje são 70 vacas em lactação criadas no sistema que produzem em média 2 mil litros de leite por dia. “Para a gente é fundamental o conforto animal para termos um leite de qualidade. Eu costumo dizer que a gente produz qualidade porque quer se alimentar com qualidade”, diz Santos.

Além de proporcionar conforto térmico aos animais girolando da fazenda Santo Antônio que sofrem o calor do sertão, o compost barn na fazenda diminuiu o índice de mastite e doenças de casco.

É preciso terra para produzir?

O pequeno produtor Sérgio de Souza prova que não. Representante do sertanejo, o proprietário do Sítio Nossa Senhora Aparecida produz 1.200 litros diários com 43 animais em lactação em uma área com menos de um hectare. “Dentro de sua realidade, o Sérgio mostra que a inclusão de tecnologias, como ordenha mecânica e uso de moléculas modernas para o controle sanitário, são primordiais para lucrar mesmo que em um pequeno território”, explica Flávio Monteiro, gerente regional da Ourofino no Nordeste.

O sítio Nossa Senhora Aparecida está localizado no município de Frei Paulo.

As histórias das duas propriedades você confere em março no Ourofino em Campo pelo Canal do Boi, via parabólica, Claro TV e Net ou pelo nosso canal no YouTube.

Equipes Ourofino e Casa do Fazendeiro com Sérgio e Patrícia deSouza do sítio Nossa Senhora Aparecida, em Frei Paulo (SE)

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